quinta-feira, 3 de março de 2016

William Shakespeare – Despertando as Consciências Guardadas - 2ª parte

 
 
Luciana Attorresi - Canalizada em 25-02-2016
 
Saudações irmãos de Luz,
 
Continuo a contar a minha história, a minha passagem pela magnífica Gaia.
 
Eu tinha vários interesses, assim como todos vocês, mas aquele que mais me dava prazer, era o de escrever. Cada vez que o fazia era como se o meu corpo não existisse, e todo o Mundo simplesmente dissolvesse, tudo aquilo que existia naquele momento era o que estava dentro da minha cabeça e com a ajuda da minha mão passava para o papel. Não existia nada mais importante naquele instante.
 
Hoje sei que o que acontecia era uma conexão muito forte com o Universo, as vezes essa conexão era com a minha alma, as vezes com o meu anjo amigo e às vezes com outros seres…
… mas que quando estava encarnado, eu não era capaz ainda dessa interpretação sobre aquilo que me acontecia. Eu sabia que existia esse impulso de escrever e sabia também que o que eu escrevesse iria de algum modo ajudar as pessoas que entrassem em contato com as minhas obras.
 
Como disse na primeira parte, muitas vezes eu passava dias e dias sem escrever uma linha sequer, mas nesse período era como se eu precisasse me dedicar ao meu prazer, para conseguir fazer espaço na minha consciência, para que então todas as informações me chegassem.
 
No decorrer desses dias de calmaria, eu sentia chegando como se fossem pequenas peças de quebra-cabeça, assuntos variados, apesar de ser pequenos pedacinhos deles, eu permitia que eles se instalassem, para que então quando estivesse tudo pronto no invisível, eu pegasse o meu material de escritura e começasse a dar movimento às ideias e aos personagens.
 
Nenhuma situação que eu escrevia era priva de um sentido.
 
Todas elas estavam trabalhando dentro da consciência de quem as lia, e por isso que toda a minha obra foi e é conhecida na literatura mundial. Faz parte de estudo nas escolas de muitos países e também de faculdades de psicologia, história e literatura.
 
Tudo aquilo que eu escrevia tinha a ver com as emoções, eu às amplificava para que as pessoas notassem os próprios sentimentos. Porque como já disse antes, as pessoas eram frias e as vezes sem qualquer emoção para com os outros.
 
Uma pessoa não se importava de ver uma outra morrendo no meio da estrada, aliás ela passava, olhava, e muitas vezes se perguntava, “o que é que essa pessoa fez de mal para que recebesse esse castigo“.
 
Hoje isso é quase impensável para a maioria dos encarnados, mas as pessoas daquela época, não eram assim porque eram más, elas tinham esse comportamento porque essa era a frequência daquela época, elas não conseguiam ver que poderiam ter um outro modo de ser.
 
Por isso que nas minhas obras os dramas eram gigantescos, as dores eram as mais profundas e os amores eram aqueles de preencher completamente o Ser.
 
Era tudo ampliado para que ao ver as cenas, as pessoas despertassem em si mesmas as consciências guardadas. Consciência de amor, liberdade, cooperação e companheirismo.
 
Dentro de todas as obras tinham temas específicos, como tolerância, compaixão, aceitação, e assim por diante.
 
Tudo o que viesse depois era apenas cenário para proclamar esses assuntos. Em todas as obras, apesar das dores, dúvidas e medo que existiam nelas, elas eram fontes de Luz, e esse é o motivo de tanto sucesso, a Luz que existia ali era tão grande que foi impossível enterrá-las.
 
Hoje as minhas obras já não são mais necessárias como antes, mas ainda é preciso trabalhar as mesmas emoções que eu trazia dentro das minhas histórias.
 
Continuamos posteriormente, tenho ainda tanto a contar.
 
Eu abençoo a todos aqueles que forem atraídos até essas minhas palavras, porque elas são de ontem, de hoje e de sempre, simplificando, ela são de agora.
 
Eu sou William Shakespeare
 
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