Porque as abelhas são tão importantes:
As plantas que dão flores exigem insetos para a polinização.
O mais eficaz de todos é a abelha, que poliniza mais de 90 culturas comerciais
em todo o mundo, largamente consumidas pela civilização atual.
Assim como a maioria das frutas e legumes – maçãs, peras,
laranjas e demais cítricos, morangos, cebolas e cenouras – elas polinizam o
amendoim, girassol, colza, café, soja, arroz, trevos – como a alfafa, que é
usado para alimentar o gado – e até mesmo o algodão, são todos dependentes de
polinização das abelhas para aumentar a sua produção…
Somente nos países do Reino Unido, a polinização efetuada
pelas abelhas e a respectiva produção de alimentos é avaliado em um negócio
anual na casa dos £$ 200 milhões (cerca de R$ 650 milhões). A humanidade tem
gerenciado e transportado as colmeias de abelhas para polinização de culturas
durante séculos para a produção de alimento e mel, edulcorante natural da
natureza e um poderoso anti-séptico natural.
A extinção das abelhas significaria não apenas uma dieta sem
cereais, arroz e sem roupas de algodão, mas uma paisagem sem pomares, hortas e
prados de flores silvestres – e o colapso da cadeia alimentar que sustenta as
aves e animais selvagens, assim como de nossa própria civilização.
“DAT ROSA MEL APIBUS” (A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um
conhecido símbolo ROSAcruz e que contém uma grande verdade velada aos
inconscientes e NÉSCIOS, que ainda não conhecem sequer a “ROSA”.
Incontáveis, organizadas, laboriosas, disciplinadas,
infatigáveis, as abelhas não se diferenciam das formigas, como elas também
símbolos das massas submetidas à inexorabilidade do destino (homem ou deus) que
as acorrenta, se, além disso, não tivessem asas e canto, e não sublimassem em
mel imortal o frágil perfume das flores.
É quanto basta para conferir elevado alcance espiritual ao
seu simbolismo, paralelamente ao seu valor temporal implícito na produção de
alimentos para a humanidade. Operárias da colmeia, comandadas por UMA RAINHA,
que se pode comparar com maior propriedade a um alegre ateliê do que a uma
sombria usina, as abelhas asseguram a perenidade da espécie.
Mas, quando consideradas individualmente, na qualidade de
animadoras do universo entre a terra e o céu, podem também simbolizar o seu
princípio vital, a materialização da alma. Nesse duplo aspecto e sentido –
coletivo e individual, temporal e espiritual – é que consiste a riqueza de seu
complexo simbólico por toda parte em que ele é testemunhado.
Ao comentar Provérbios 6:8 – Vá observar a abelha e aprenda
como ela é “laboriosa”, São Clemente de Alexandria acrescenta: “Pois a abelha
se serve das flores de um prado inteiro, para com elas fabricar um só mel.
Imitai a prudência das abelhas“, recomenda Teolepto de Filadélfia, citando-as
como exemplo na vida espiritual das comunidades monásticas.
“DAT ROSA MEL APIBUS”
(A ROSA dá o Mel às Abelhas) é um conhecido símbolo ROSAcruz
Para os nosairitas, heresiarcas muçulmanos da Síria, ALI, O
Leão de Aláh, é o príncipe das abelhas, as quais, de acordo com certas versões,
seriam os anjos, e, segundo outras, os crentes: os verdadeiros crentes (em
Deus) se assemelham às abelhas, que escolhem para si as melhores flores.
Na linguagem metafórica dos dervixes Bektachi, a abelha
representa o dervixe e o mel é a divina realidade (o Hak) por aquele buscada. Da
mesma maneira, em certos textos da Índia, a abelha representa o espírito que se
embriaga com o pólen do conhecimento.
Personagem de fábula para os sudaneses e para os habitantes
situados dentro da curva do rio Níger, ela já é símbolo da realeza na Caldéia,
muito antes de ser glorificada pelo Primeiro Império francês através do manto
de Napoleão. Esse simbolismo da realeza ou do império é solar, tal como atesta
o antigo Egito, por um lado associando-o ao raio e, por outro, declarando que a
abelha teria nascido das lágrimas de Rá, o deus do Sol, ao caírem sobre a
Terra.
Símbolo da alma humana, a abelha é por vezes identificada
com Deméter na religião grega, em que pode simbolizar a alma descida aos
infernos; ou então, ao contrário, materializar a alma saindo do corpo. Pode-se
reencontrá-la como símbolo na Caxemira e em Bengala, em numerosas tradições
indígenas da América do Sul, como também na Ásia Central e na Sibéria.
Finalmente, Platão afirma que as almas dos homens austeros
reencarnam-se sob a forma de abelha. Figuração da alma e do verbo – em
hebraico, o nome da abelha, Dbure, vem da raiz Dbr, palavra -, é normal que a
abelha desempenhe também um papel iniciático e litúrgico em culturas antigas.
Na Grécia antiga, nos ritos de Elêusis e Éfeso, as sacerdotisas são chamadas de
abelhas. Virgílio ressaltou suas virtudes.
Encontramo-las representadas nos túmulos das culturas
antigas como sinais de sobrevivência além-morte, pois a abelha torna-se símbolo
de ressurreição. O inverno (três meses), durante o qual parece desaparecer,
pois não sai de sua colmeia é comparado ao período (três dias) durante o qual o
corpo de Cristo fica invisível, após sua morte, antes de reaparecer
ressuscitado.
Notar a estrutura hexagonal de uma colmeia, a forma
geométrica perfeita para a função da mesma. Essa forma é parte da Geometria
Sagrada e tem estreita relação com o quarto Chakra, o Cardíaco, o Anahata (figura mais abaixo).
A abelha simboliza, ainda, a eloqüência, a poesia e a
inteligência. A lenda sobre Píndaro e Platão (abelhas teriam pousado sobre os
lábios de ambos, quando ainda crianças de berço) é repetida com relação a
Ambrósio de Milão: as abelhas roçam-lhe os lábios e penetram em sua boca. O
conceito de Virgílio, segundo o qual as abelhas encerram uma parcela da divina
Inteligência, permanecia vivo para os cristãos da Idade Média. Reencontra-se
então o valor simbólico do zumbido, verdadeiro canto da abelha.
Um sacramentário gelasiano (do papa Gelásio I, 410-496) faz
alusão às extraordinárias qualidades das abelhas que extraem o pólen das flores
roçando-as apenas, sem tirar-lhes o viço. Elas não dão à luz; mas graças ao
trabalho de seus “lábios” tornam-se mães; assim também o Cristo emana da boca
do Pai e da Mãe Divinos.
Por causa de seu mel e de seu ferrão a abelha é considerada
o emblema do Cristo: por um lado, Sua doçura e Sua misericórdia, e por outro, o
exercício de Sua justiça na qualidade de Cristo-juiz. Muitas vezes essa figura
é evocada pelos autores da Idade Média; para Bernard de Clairvaux (SÃO BERNARDO),
simboliza o Espírito Santo.
Os celtas revigoravam-se com um vinho adoçado pelo mel, e
com o hidromel. A abelha, cujo mel era utilizado na preparação do hidromel ou
licor da imortalidade, era objeto na Irlanda de estrita vigilância legal. Um
texto jurídico gaélico da Idade Média declara que a nobreza das abelhas vem do
paraíso, e foi por causa do pecado do homem que as abelhas teriam saído de lá;
Deus derramou sua graça sobre elas, e é por esse motivo que não se pode
celebrar a missa sem a cera.
Embora seja este um texto tardio e de inspiração cristã, ele
confirma uma tradição muito antiga, pois seu vocabulário ainda apresenta
vestígios dessa tradição (a palavra galega cwyraiid, de cwyr, cera, significa
perfeito, consumado, e o irlandês moderno céir-bheach, literalmente cera de
abelha, designa também a perfeição).
O simbolismo da abelha evoca, portanto, entre os celtas como
também em outros lugares, os conceitos de sabedoria e da imortalidade da alma.
O conjunto de características recolhidas em todas as
tradições culturais denota que por toda parte a abelha surge, essencialmente,
como que dotada de uma natureza ígnea, como um ser feito de fogo. Representa as
sacerdotisas do templo, as pitonisas, as almas puras dos iniciados, o Espírito,
a Palavra; purifica pelo fogo e nutre com o mel ; queima com seu ferrão e
ilumina com seu brilho. No plano social simboliza o senhor da ordem e da
prosperidade, rei ou imperador e, igualmente, o ardor guerreiro e a coragem.
Aparenta-se aos heróis civilizadores que estabelecem a harmonia por força do
saber e do gládio.
A ENERGIA de uma colmeia é essencialmente FEMININA, na
figura da Rainha que comanda as abelhas com a sabedoria da geometria sagrada. O
simbolismo da abelha representa as sacerdotisas
dos templos, as pitonisas, as almas puras dos(as) iniciados(as), o Espírito, a
Palavra; purifica pelo fogo e nutre com o mel; queima com seu ferrão e ilumina
com seu brilho.
Um símbolo maçônico
antigo que é raramente usado hoje, mas era muito popular no século 19 é o
símbolo da abelha e da colmeia. A abelha sempre simbolizou indústria, trabalho,
sabedoria, regeneração e obediência desde o início da era cristã e na verdade
foi simbólica das mesmas virtudes para os antigos caldeus, egípcios e romanos e
outras civilizações antigas. A colmeia é, naturalmente, uma estrutura
construída (usando a Geometria Sagrada) com muito lógica e harmonia.
A colmeia é um milagre de engenharia natural – e tem,
portanto, um significado especial para os maçons que estudam a construção de
personagens e estruturas. A grande perda para os maçons foi não entender que
uma colmeia e suas abelhas é uma estrutura essencialmente ordenada, construída,
mantida e regida PELA ENERGIA FEMININA DA RAINHA da colmeia e que, portanto a
característica fundamental é a energia feminina da deusa.
Na tradição Cristã é o emblema de Cristo, de sua clemência
(pela analogia do doce de seu mel), com sua justiça (por seu ferrão), e as
virtudes Cristãs (por causa do modo exemplar e obediente que a abelha operária
se comporta diante da abelha rainha).
Grãos de pólen
O Pólen é “Bom para combater o câncer e manter a beleza”. “Nos
grãos de pólen, há grande abundância de componentes nutritivos que servem para
as abelhas prepararem o tão delicioso mel. Quem usa grãos de pólen durante
meses na sua alimentação diária melhora bastante sua condição física,
embelezando e rejuvenescendo a pele. Dizem até que melhora a memória.
O Dr. Morishida, biólogo japonês, disse que usou grãos de
pólen nos enfermos de doenças crônicas e que a maioria aumentou os glóbulos
sanguíneos, normalizando a sua saúde. Disse também que o aumento da capacidade
de circulação ocorre devido à abundância dos minerais contidos nos polens.
A Composição do pólen: O pólen contém basicamente 30% de
água, 10 a 36% de proteínas, 20 a 40% de glucídeos, 1 a 20% de lipídios
(gorduras, mas usualmente não mais que 5%), 1 a 7% de matérias minerais
(apresenta cálcio, cloro, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio, silício,
enxofre, alumínio, ferro, manganês, níquel, titânio e zinco), além de resinas,
matérias corantes, vitaminas A, B, C, D, E, enzimas e coenzimas.
Os principais aminoácidos encontrados em sua composição são
principalmente: arginina, histidina, isoleucina, lisina, metionina,
fenilalanina, treonina, triptofano, valina e prolina (o mais abundante). São
observados também carboidratos (cerca de 29%) que são formados por açúcares reduzidos
e quantidades insignificantes de glicose, frutose, rafinose e amido.
Vejam a bolota de pólen coletado grudado na pequena perna
traseira da abelha.
Como o valor alimentar do pólen de diferentes fontes, varia
grandemente (de 7,02% nos Pínus a 35,5% nas Palmáceas), uma mistura de
diferentes fontes botânicas é necessária para propiciar uma dieta balanceada e
é isso que a abelha costuma fazer de modo que, em média o pólen coletado por
abelhas compara-se em conteúdo proteico com o dos feijões, ervilhas e
lentilhas.
O pólen apresenta uma composição química altamente complexa
e provavelmente até agora não totalmente elucidada, tendo condições de fornecer
praticamente todas as substâncias indispensáveis ao bom funcionamento do
organismo humano. A utilização do pólen como complemento alimentar para o
organismo humano exerce uma ação tripla sobre o mesmo, pois além de atuar sobre
o crescimento, regula as funções intestinais e o sistema nervoso, e finalmente
fortifica o organismo de uma maneira geral.
O alimento oferecido pelas abelhas para a humanidade é como
uma oferta do amor de Deus(a), obtido através da captação da energia da beleza
das flores, coletadas pelas abelhas e transformada em pólen, mel, cera,
própolis…
O SELO-SIGNO DE VISHNU a origem do SELO DE DAVI/SALOMÃO e
sua conexão com as abelhas
O selo de Salomão, que no judaísmo é conhecido como Maguen
David (Escudo de David, em hebraico) é composto por dois triângulos: Um com seu
vértice para cima (Deus masculino), e o outro com o vértice para baixo (Deus
feminino). Sua origem – e isso quase ninguém sabe – remonta à Índia, onde tem o
nome de Signo/Selo de Vishnu, que é o Deus mantenedor da criação na trindade
Hindu.
O Selo de VISHNU, simbolismo tomado da ÍNDIA pelos judeus
através de ROTHSCHILD e colocado na bandeira de Israel (como a sagrada Suástica
tomada também da ÍNDIA por Hitler). Observar a figura hexagonal no centro
resultante da união dos dois triângulos, idêntica à colmeia das abelhas.
Era utilizado como amuleto contra o mal, e esse significado
se perpetuou como atestam os nomes “selo” e “escudo” do Hebraico. Na Kabbalah
vemos que os dois triângulos representam as dicotomias inerentes ao homem: o
bem e o mal, o espiritual e o físico. É mais um aspecto do positivo/negativo
que se unem, masculino e feminino, como no símbolo do Yin/Yang.
O importante aqui é observar a figura geométrica central
resultando da união dos dois triângulos equilateros que é de um HEXÁGONO,
exatamente como se pode perceber na estrutura chave de uma colméia e do Chakra cardíaco
em seu centro.
É chamado de Signo de VISHNU na Índia em função de
representar o quarto Chakra (ANAHATA), o Chakra cardíaco (próxima figura) cuja
cor é o verde (mescla do azul [Poder] do chakra posterior, o quinto, com o
amarelo [sabedoria, conhecimento], o terceiro chakra) dentro de um lótus de
doze pétalas, sendo a sede da alma HUMANA (onde esta o INDIVÍDUO REAL, a CHAMA
TRINA) no corpo físico do ser humano.
O Anahata, o quarto Chacra, o cardíaco COM O SELO DE VISHNU
em seu centro, símbolo sagrado que foi apropriado pelos Rothschild na bandeira
do estado de Israel.
O CORAÇÃO É o caminho
do meio, o Chackra central que deve ser aberto de acordo com Buddha, e é a
porta estreita que deve ser aberta conforme Jesus Cristo disse. Em ambos os
casos, expressando amor incondicional a toda criação divina em todos os reinos.
Para que isso seja possível é necessária a elevação da
energia serpentina (Feminina) da kundalini situada no primeiro chakra, o
Muladhara até que a mesma atinja o quarto chakra, abrindo-o e então o indivíduo
passará a sentir amor incondicional em relação a tudo e todos, pois se
transformará assim em um ser humano iluminado.
A Chama Trina,
composta pelas cores Azul a cor do Deus Pai, Rosa cor da Deusa Mãe e Amarelo
Dourado cor de Deus Filho (Cristo/Krishna, a suprema personalidade divina)
alojada em uma das SETE câmaras (a mais central) internas do órgão físico do
coração humano, que é o local onde reside a Alma, o INDIVÍDUO REAL, a energia
Divina animando com sua energia o corpo e a sua personalidade humana
temporária.
Representação da Chama Trina
Todos os templos sagrados dedicados a divindade de todas as
civilizações antigas possuíam no mais interior de seus templos (O Sanctun
Santorum, ou Santo dos Santos) um local sagrado e secreto que só o principal
sacerdote do templo tinha acesso durante datas específicas do ano (Solstícios e
Equinócios, momento em que um raio do sol penetrava diretamente nessa câmara
secreta…). Esse local reproduzia no interior do templo a câmara onde está alojada
a Alma, o indivíduo real humano, dentro do coração físico.
O Sistema de Chakras (Centros de energia-consciência) do
corpo humano.
Um pouco de história
e o simbolismo das abelhas:
Childeric I (◊ c. 436 † c. 482), foi rei Merovíngio,
possuidor das honras de um general romano, chefe civil e militar da província
romana da Gallia Belgica II durante o século V, foi o rei merovíngio dos
francos salianos de 457 até sua morte e sucedeu ao seu pai o Rei MEROVEU,
criador da dinastia Merovíngia.
A tumba de Childeric I foi descoberta em 1653 por um
pedreiro que fazia reparos na igreja de Saint-Brice em Tournai onde numerosos
objetos preciosos foram encontrados, incluindo uma espada esplendidamente
ornamentada, um bracelete, jóias de ouro com granadas encrustadas, moedas de
ouro, uma cabeça de touro de ouro e um anel com a inscrição CHILDERICI REGIS
(“de Childeric o rei”), o que identificou a tumba. Cerca de 300 abelhas
douradas também foram encontradas.
Napoleão ficou impressionado com as abelhas de Childeric I
quando ele estava procurando por um símbolo heráldico para substituir a
flor-de-lis dos Bourbons. Ele estabeleceu as abelhas de Childeric I como
símbolos do Primeiro Império Francês.
As Abelhas no antigo
EGITO:
O Egito era uma federação (uma federação é a união de vários
estados). Os principais estados da federação egípcia eram o Alto (capital
Tebas, hoje Luxor) e Baixo Egito (capital Memphis, no hoje Cairo). Cada um dos
dois estados tinha uma coroa: Branca era a coroa do Baixo Egito, e vermelha era
a coroa do Alto Egito. O rei (O Faraó) da federação utilizava uma coroa
combinada.
O título dado ao rei era NyswBit, onde Sw significa Alto
Egito, e Bit significa Baixo Egito. O nome Sw significa papiro, o principal produto
do Alto Egito; o nome Bit significava Abelha, símbolo do Baixo Egito. Ny é um
adjetivo que significa “estar por cima, sobre a alguma coisa”.
Em 350 AC o desenho da abelha foi consagrado como símbolo do
rei Faraó. A imaginação de um Rei da comunidade das abelhas (na verdade uma
Rainha, pois Ísis dava ao Faraó o seu Poder para governar o Egito, que era a
colmeia). O vestígio que comprova a criação de abelhas e produção do mel e seus
derivados em colmeias no antigo Egito é encontrado nos templos da 5º dinastia
da era dos Faraós (2.500 AC).
Era um símbolo da realeza no Antigo Egito e dizia-se que
esse inseto havia sido gerado a partir das lágrimas de Rá, o deus-sol egípcio.
Sua imagem mais difundida é a de símbolo da alma Divina humana. Os opostos bem/mal,
também se encontram simbolizados nela. O mal encontra-se simbolizado pelo
ferrão e o bem pelo mel e seus derivados.
Pela sua importância na alimentação, na cura de doenças e
outros usos, as colméias serviram de modelo para vários templos da antiguidade;
o templo egípcio da deusa Neith era conhecido como “a casa das abelhas”, o mel
servindo como símbolo de proteção e usado na consagração das fundações e no
embalsamento dos faraós. Uma imagem da Deusa Maat a representa como abelha com
grandes asas e segurando um pote com mel, augúrio do renascimento.
A cor do mel é o amarelo, uma das três cores da chama trina,
que representa o Cristo, é símbolo da paz e DA SABEDORIA espiritual. Está
associado ao ouro, à luz do sol, ao intelecto ILUMINADO pelo amor incondicional
do coração, à fé e bondade, vigor, serviço, força e entusiasmo. É um símbolo da
eternidade, da criação, da transfiguração e da meta a ser alcançada na busca
espiritual. É a cor da maturidade que emerge da escuridão.
Na alquimia encontra-se ligado ao ouro alquímico da
transmutação. É considerada a cor da terra fértil e da harmonia entre os
princípios opostos e complementares masculino e feminino, obtida através do
conhecimento, sabedoria (SOPHIA). No islã, o amarelo ouro é a cor dos homens sábios
e na China é a cor do imperador.
CONCLUSÃO:
Como podemos observar as ABELHAS E SUAS COLMÉIAS sempre
foram consideradas sagradas em todas as culturas antigas de todas as
civilizações de todos os tempos. Parece que somente nos dias atuais a sua
existência esta sendo posta em risco pelo homem moderno assim como a produção
de tudo QUE É BOM (Alimentos), BELO (Flores) E VERDADEIRO (O trabalho),
proveniente da obra desses minúsculos seres que são comandados por UMA RAINHA
(A Energia Feminina criadora da Deusa), que executam sua missão enquanto estão
sofrendo um processo de extinção pelo ataque da loucura do homem e sua “moderna
civilização”.
Esse fato por si só deve ser considerado como um CLARO SINAL
do FIM dos tempos em que vivemos, em que a destruição de tudo QUE É BOM, BELO E
VERDADEIRO é a consequência dos atos insanos de uma estúpida civilização que
vive à beira do abismo inconsciente do seu fim próximo.
Sobre as abelhas, veja mais em: