Arcanjo Uriel por Jennifer Hoffman – 23-01-2012
Acredita-se que a batalha entre a luz e a escuridão seja uma batalha entre o bem e o mal, o amor e o medo ou o céu e o inferno. Todavia, não se trata de uma batalha em absoluto, mas de um processo de estabelecer níveis crescentes de energia luminosa de ascensão na terceira dimensão. Sempre houve um equilíbrio de luz e escuridão, porque esse foi o acordo universal, o que também incluiu a ascensão à medida que a luz pudesse se expandir. É mediante o processo de criação da luz ou do amor que se libera a necessidade da escuridão ou do medo. Quando a luz se expande a escuridão se extingue.
Lutar ou odiar a escuridão simplesmente aumenta o seu poder e presença. Ela sempre será parte da frequência vibracional da Terra, mas o seu poder e presença são reduzidos através do amor, não do ódio. Sejam a paz e o amor que vocês desejam ver no mundo e a escuridão baterá em retirada. Odeiem a escuridão e todas as energias serão incorporadas internamente e ela ganhará força, simplesmente.
O medo da escuridão existe porque vocês temem a sua escuridão, isso que vocês acreditam que seja menos do que o divino dentro de vocês. As expressões mais escuras que veem nos outros são possibilidades que existem dentro de vocês e que vocês mesmos experimentaram em outras existências. Vocês já sabem como o medo pode ser destrutivo, vocês estiveram lá em seus corações. Mas, o amor sobrepuja todo o ódio e a luz supera a escuridão. Acendam uma luz em um quarto escuro e prestem atenção ao que acontece com a escuridão.
O seu propósito não é combater a escuridão, é um caminho que a humanidade seguiu por muito tempo em sua jornada terrena com resultados lentos. A escuridão é a ausência de luz, mas a luz não é a ausência da escuridão, é a transformação da escuridão em luz, o que vocês experimentam a cada dia. A escuridão pode vir ao por do sol, mas o alvorecer sempre retorna. Concentrem-se em ser mais luz que escuridão e vocês iluminam a escuridão, liberam o medo e estabelecem novas frequências vibracionais para a Terra.
Tradução: Ivete Brito